SINTOMAS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO DE PROFISSIONAIS DE SAÚDE EM UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA

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Jerssica Mayara Agustinho Da Silva

Resumo

OBJETIVOS: Verificar os riscos ocupacionais de trabalhadores de saúde que atuam em unidades de terapia intensiva, verificar a prevalência de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho de profissionais de saúde que atuam em unidades de terapia intensiva e elencar os principais problemas osteomusculares de trabalhadores que trabalham em unidades de terapia intensiva. MÉTODOS: Trata-se de uma pesquisa de caráter observacional descritivo transversal, sobre a prevalência de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho. Foi realizado no período de junho a novembro de 2019.O estudo tem uma amostra de 40 trabalhadores, que estavam regularmente atuando nas unidades de terapia intensiva do Hospital Dom José Maria Pires. Foi utilizado como instrumento de coleta um formulário autoaplicável denominado Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares. RESULTADOS: As regiões do corpo que estão sendo acometidas (dor, dormência, formigamento ou desconforto), a mais frequente com 50% pescoço/região cervical em seguida região lombar com 47,5% e quadril/membros inferiores com 35%. Diante do questionamento de qual sintomas está mais relacionado ao seu ambiente de trabalho a região lombar com 85%, em seguida Pescoço, região cervical com 52,5% e quadril/membros inferiores com 42,5%. De acordo com a Escala De Fadiga de Chalder, 70% dos profissionais que trabalham na UTI apresentam fadiga. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Decorreu uma alta prevalência dos Sintomas Osteomusculares e fadiga relacionado ao trabalho em profissionais de saúde, sendo as regiões pescoço/região cervical, lombar e quadril/membros inferiores, as mais acometidas.

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